Todas as unidades realizam inventário de resíduos, com registro de peso via SAP e comunicação repassada ao SGR (Sistema de Gerenciamento de Resíduos), este último utilizado na Usina Presidente Vargas (UPV). As informações são consolidadas mensalmente no inventário, que é repassado anualmente aos órgãos ambientais competentes.
Gestão de resíduos
Em 2022, o volume total de geração de resíduos dos negócios da CSN foi 3% superior em relação ao ano de 2021 – desconsiderando os rejeitos de mineração, este resultado se dá em função do início da demolição e reforma da Bateria 3 da coqueria na UPV. A maior parte dos resíduos gerados (98,4%) são classificados como não perigosos. Desses, 93% foram destinados a reutilização, reprocessamento ou comercializado como insumo para outras cadeias produtivas e apenas 7% são destinados a aterros industriais devidamente licenciados, incineração e tratamento de efluentes.
Projeto de inovação busca soluções para disposição e utilização da escória de aciaria da siderurgia
O processo de beneficiamento da escória de aciaria consiste na recuperação magnética de metálicos, que retornam ao processo siderúrgico. O desafio consiste em estudar soluções disponíveis no mercado para a disposição e utilização da fração não metálica, conhecida como agregado siderúrgico. Atualmente, atuamos nas seguintes frentes:
Seguimos em busca de novas formas de utilização, tais como:
Parte do material é armazenado temporariamente em um pátio externo à Usina Presidente Vargas, denominado Pátio de Beneficiamento de Escória. O produto é constituído basicamente por silicato de cálcio, magnésio e alumínio, presentes em agregados naturais. Adicionalmente, a CSN Inova, em conjunto com as áreas de aciaria, engenharia, P&D e cimentos, segue buscando parcerias com instituições brasileiras e estrangeiras, buscando soluções novas e já existentes para dar a destinação mais adequada ao agregado siderúrgico.