• Mudanças Climáticas

    A CSN está comprometida com o combate às mudanças climáticas e a redução de sua pegada de carbono. Embora as tecnologias para mitigar essas emissões ainda não estejam amplamente disponíveis ou viáveis economicamente, a Companhia segue em busca de soluções sustentáveis, alinhando seu papel ambiental ao desenvolvimento econômico e social.

    Em 2025, será publicado o segundo Relatório de Ação Climática do Grupo CSN, que trará avanços na estratégia climática, avaliação de riscos e progresso nos planos de mitigação e adaptação. Também estarão disponíveis as Diretrizes para Governança Climática, com total transparência.

    Estratégia climática

    A estratégia climática do Grupo CSN visa alinhar seus negócios a uma economia de baixo carbono, com foco em três pilares: Mitigação, Adaptação e Engajamento com Stakeholders.

    Com o Plano de Ação Climática (PAC), a Companhia organiza 30 iniciativas e cerca de 180 ações voltadas à redução de impactos ambientais e adaptação às mudanças climáticas.

    No pilar de Mitigação, a CSN desenvolve roadmaps setoriais e projetos para reduzir emissões de gases de efeito estufa (GEE), com base em dados confiáveis e no inventário GEE auditado desde 2014, que recebe o Selo Ouro desde 2021.

    A descarbonização ocorre em três fases:

    1. Blue (até 2030): eficiência operacional;
    2. Olive (2030–2035): implementação de novas tecnologias;
    3. Green (após 2035): uso de tecnologias disruptivas.

    A Companhia também utiliza Curvas MAC para priorizar projetos com maior potencial de abatimento e investe em energia renovável para garantir 100% de eletricidade limpa nas operações do Brasil. A abertura do mercado livre de gás natural no RJ amplia as oportunidades de descarbonização na Usina Presidente Vargas.

    O pilar de Engajamento com Stakeholders da CSN busca criar parcerias estratégicas que integrem tendências de mercado, novas tecnologias e políticas públicas à estratégia da Companhia, garantindo sua evolução sustentável.

    A CSN promove transparência com investidores, reguladores e sociedade por meio de relatórios como o Relato Integrado e o CDP, divulgando sua governança climática e progresso na transição para uma economia de baixo carbono.

    Além disso, a CSN dialoga com clientes de setores como automotivo e construção civil para desenvolver produtos alinhados à descarbonização.

    A Companhia seguirá ampliando essa estratégia para atender às demandas de sustentabilidade de seus clientes.

    Compromissos com a Baixa Emissão de Carbono

    A CSN investe esforços e recursos para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa e para mitigar os impactos relacionados às mudanças climáticas. A partir da avaliação dos indicadores de desempenho relacionados às emissões de GEE, o Grupo CSN realiza roadmaps para identificar novas tecnologias voltadas à redução das emissões GEE e desenvolve as jornadas de descarbonização dos seus negócios. Por serem os segmentos com os impactos mais representativos, siderurgia, cimentos e mineração possuem suas próprias jornadas.

    Siderurgia Reduzir 10% das emissões de CO2e por tonelada de aço bruto até o ano de 2030 e 20% até 2035, seguindo as premissas da metodologia da World Steel Association (WSA).
    Cimentos Reduzir, até o ano de 2030, 23% das emissões de CO2e por tonelada de cimentício. Nesse segmento utiliza-se a metodologia da Global Cement and Concrete Association (GCCA).
    Mineração Reduzir as emissões de CO2e por tonelada de minério produzido em 30% até 2035 e ser carbono neutro até 2044, considerando os Escopos 1 e 2.

    Engajamento ESG

    A CSN acredita na gestão responsável e transparente dos recursos naturais com os quais suas operações interagem. Anualmente, uma das formas que a Companhia utiliza para comunicar suas práticas e dados de desempenho ambiental a seus stakeholders é o reporte ao CDP (Disclosure Insight Action). Clique aqui para conferir o reporte da CSN referente a 2024.